O
cancelamento da licitação para a compra dos equipamentos da Unidade de Pronto
Atendimento da Zona Oeste gerou repercussão na Câmara.
A
suspensão aconteceu porque o Observatório de Gestão Pública detectou preços
elevados em vários itens relacionados na licitação.
A
medida deve adiar ainda mais o início das atividades na UPA, porém de acordo
com o prazo do Ministério da Saúde, o município tem que colocar a unidade em funcionamento
no mês de dezembro, caso contrário, a Prefeitura terá que devolver cerca de R$
2 milhões ao Governo Federal.
O
vereador Amauri Cardoso (PSDB) sugeriu que o Legislativo crie um departamento
para acompanhar os processos licitatórios desenvolvidos pelo Executivo.
Na
avaliação do presidente da Câmara Rony Alves será difícil criar um departamento
para acompanhar as licitações da Prefeitura.
Alves
alegou que o volume de licitações é muito grande.
A
presidente da Comissão de Seguridade Social Lenir de Assis ficou preocupada com
o futuro da Unidade de Pronto Atendimento.
A
vereadora informou que enviou um ofício para o Ministério da Saúde buscando
informações sobre o caso. Além disso, Lenir de Assis está convocando uma reunião
para discutir o tema, na próxima semana.
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